Professoras dedicadas
despertam nos alunos o interesse pelas ciências Maria
Campos e Katia Helbourn conseguiram reformar
o laboratório do Ginásio
Experimental Embaixador Araujo Castro,em Campo Grande ,
Rio.
Aprender na prática é muito mais
divertido!É isso que a professora Maria Inez
Sena Maia Campos mostra para os alunos no laboratório
do Ginásio Experimental Embaixador
Araujo Castro,em Campo Grande , Zona Oeste do Rio de Janeiro. A paixão da professora pela ciência
contagia os alunos, que esperam ansiosamente pela aula,
realizada uma vez por semana.
Trabalhando há 19 anos na escola,
Maria Inez conta que o interesse pela área surgiu quando
ainda era criança.
(Confira abaixo o vídeo gravado com
as professoras)
“Meu pai era funcionário da
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro(UFRRJ) e eu nasci dentro da
instituição. Desde pequena ficava acompanhandoas formigas, tentando descobrir para
onde elas iam e, aos 4 anos de idade, disse que queria ser bióloga. Abracei
a carreira com muito carinho e isso cativa os alunos. Já teve gente
que escolheu biologia
inspirada nas minhas aulas, o que me
deixa muito orgulhosa”,conta a professora.Maria Inez
trab alha junto com a professora Katia Helbourn e a parceria já rendeu
apelidos como ‘dupla dinâmica’,‘formiguinhas’ e etc. “Nós não
paramos quietas, somos baixinhas e andamos rápido, acho que o apelido
vem daí também. Nosso trabalho é muito gratificante. Todos nós temos
um pouco de cientistas dentro de nós.
O Brasil possui grandes
especialistas, quem sabe daqui não sai mais um?”, sonha Katia.
Com esforço e dedicação, as
professoras conseguiram apoio da direção para reformar o laboratório da
escola, que atualmente é bem equipado e moderno. Os experimentos que os
jovens fazem são fotografadose cartazes coloridos enfeitam as
paredes. “Os alunos realizam experiências com fungos, bactérias,
etc. Também ensinamos matemática
de laboratório, por meio da fração de
líquidos. Tudo que está ao nosso alcance, nós fazemos. Ser professor para mim é
uma dádiva. Eu me sinto eternamente jovem ao lado dos alunos.
Construímos uma relação de
afeto, por isso as aulas rendem tanto”, completa Maria Inez.
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